Quando os corpos de dois amantes se encontram pela primeira vez é um misto de medos e receios que nos vem ao de cimo. Estes medos e receios os impulsionadores da adrenalina. O desejo o motor de todos estes sentimentos. Não importa até onde esta nova dança os leva. Desde a simples troca dos primeiros beijos até à noite mais completa. Há sempre mil e um sinais que nos deixam perceber que aqueles são dois amantes que têm um abismo pelo meio. O abismo do desconhecido. O abismo da descoberta. Um abismo que possui mil e uma pontes que os une aos dois, mil e uma brisas que trazem a chave para outras mil portas de união e de troca. Os pensamentos deixam de fluir e os amantes deixam-se levar pela maré. Treme-se de desejo e de insegurança e nem o desejo consegue acalmar os gestos que param a meio... mãos que se entrelaçam, dedos que percorrem a pele, sabores que se saboreiam como se da primeira vez se tratasse... porque trata-se efectivamente da primeira vez.
A descoberta do beijo, o toque das línguas que entram num jogo de sensibilidades e de erotismo. A mão que ao de leve toca. O corpo que violentamente pede para ser tocado. Os olhos que se fixam e que rapidamente desmaiam fechados rendidos ao prazer sem limite.
Quando os corpos de dois amantes se encontram pela primeira vez há um misto de magia e de religião.
Há uma fé incondicional e irracional na primazia do prazer!
Fotografia: Form 01 by Rezie Ilhamsyah
(Todos os Direitos reservados)
A descoberta do beijo, o toque das línguas que entram num jogo de sensibilidades e de erotismo. A mão que ao de leve toca. O corpo que violentamente pede para ser tocado. Os olhos que se fixam e que rapidamente desmaiam fechados rendidos ao prazer sem limite.
Quando os corpos de dois amantes se encontram pela primeira vez há um misto de magia e de religião.
Há uma fé incondicional e irracional na primazia do prazer!
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