sexta-feira, 24 de junho de 2011

Só uma informaçãozinha antes de ir de férias....

Como os que me conhecem pessoalmente sabem eu não só choro a rir como ronco (lado positivo: sou capaz de fazer três coisas ao mesmo tempo. Polivalência meus amigos não é para todos!!! Por exemplo - e sei que me estou a desviar do motivo do meu post - conheço muito boa gente que quando abre a boca para emitir sons não consegue dizer coisas com sentido ao mesmo tempo... como vêem não é assim tão simples).

Voltando ao ronco: ronco a rir. E eu sei que não é sexy. Mas quando me riu muito, mesmo daquelas gargalhadas que assustam o pessoal distraído de serem tão altas (lado negativo: faço imensa poluição sonora. Lado positivo: não há!), ainda ronco no final. E quando ronco ainda me riu mais (neste caso de mim mesma por ser incapaz de não roncar) o que faz com que os roncos aumentem (uma espécie de pescadinha-na-boca mas sem estar na boca, porque se estivesse eu não me conseguir rir e muito menos roncar.... hummm a desviar-me outra vez não é???).

Agora a parte da informação: descobri porque ronco!
É verdade! Há uma explicação!!

Como sabem fui operada recentemente às costas e desde que me lembro como gente sempre sofri das costas.
Ora, a minha comadre embora sofra das costas nunca esteve com uma dor de costas tão grande como a de hoje. E heis o meu espanto quando ouço a gaja a rir. Pior, a roncar a rir!
É verdade.... a causa do meu roncar era por ser uma defesa do corpo para proteger as costas do subir e baixar dos pulmões e o seu efeito na zona doente das costas.

Portanto a conclusão é:
Choro e ronco a rir porque sou polivalente.
As minhas gargalhadas poderiam ser o sinal de alarme de um quartel de bombeiros.
E ronco quando riu porque tenho problemas de costas.

Como entretanto fui operada é coisa para não roncar mais!!! :)

E era só isto que vos queria dizer... isto e que vou de férias... pronto! Até ao meu regresso ;)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Tenho a convicta opinião de que...

... ler um livro de que se gosta é ser-se um bocado mais feliz a cada nova página que se vira!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

...

Assim de repente fico sem saber o que te dizer. Ouço-te com a surdez que me inunda. As tuas palavras são já pequenas pedras que eu vou tirando pacientemente dos meus sapatos, que pacientemente vou retirando debaixo da pele dos meus pés.
Assim de repente fico sem saber o que pensar. Vejo-me em acções que não são praticadas por mim, com a sensação de que toda a vida fui actriz, e que toda a vida não passa de um filme. Filme de mau gosto, de mau sabor, de mau cheiro. Carnaval sem máscaras, festas sem risadas, copos sem conteúdos, amigos sem coração, corações sem pessoas. Um amontoado de coisas, um amontoado de peças de puzzles distintos, de jogos perdidos, de ânsias perdidas.
Assim de repente fico sem saber o que já soube em tempos. Que as coisas têm início e que depois rezamos aos deuses para estarmos cá quando chegar o fim. Que nem tudo é o que se quer, que a vida é injusta e que a justiça é um termo vago sem copo... sendo um copo é-o sem conteúdo, sendo líquido evapora-se, sendo sólido perde-se.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Está quase....

Sim as férias também... estão quase mas eu estava mesmo era a falar disto:

este já cá cantam :D



Ficam a faltar estes ;)